quinta-feira, 12 de junho de 2008

Fortaleza

No céu semblante
Um sol no violão
Mãos no volante
Só uma direção

No castelo de pedra
Uma bandeira
Aquela foi a era
Que era tudo brincadeira

Nos sonhos a inocência
Sono profundo
Não tinha consciência
Que era o fim do mundo

Espere por mim
Estou quase acabando
Chegando no fim
Continuo remando

Cada vez mais a fim
De continuar cantando
Enfrento os mares
E os dragões

E todas belas canções
Pra entregar as noções
De um belo cidadão
Que não é feito de papelão

[Rafael Xereta]

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