No céu semblante
Um sol no violão
Mãos no volante
Só uma direção
No castelo de pedra
Uma bandeira
Aquela foi a era
Que era tudo brincadeira
Nos sonhos a inocência
Sono profundoNão tinha consciência
Que era o fim do mundoEspere por mim
Estou quase acabandoChegando no fim
Continuo remandoCada vez mais a fim
De continuar cantando
Enfrento os mares
E os dragões
E todas belas canções
Pra entregar as noções
De um belo cidadão
Que não é feito de papelão